Cara, ontem foi sensacional.
Aula pela manhã, depois buscar o namorado, depois shopping, depois Cidade Folia.
Ficamos lá namorando até uma hora que encontramos minha amiga Anny da UFPa. Fomos para a pista juntos, ficamos pertinho do palco *___* Só que o show atrasou 2h e meia, como sempre acontece. Garagem 32 abriu e umas 00:30, eles entrarem. Alguém tinha que tirar uma foto da minha cara (se bem numa hora Ian pegou o celular e bateu uma foto do meu rosto ao acaso xD).
Aaah, eu pagaria até mais por um show daqueles. Sem noção como foi bom.
Paulo Miklos tava perfeito com um óculos super chegay.
E pra variar eles ainda tocaram "Porque Eu Sei Que é Amor", música que não virou single, pouco conhecida, que eu mandei pro Ian um dia desses. ♥

Morri, cheguei em casa quase 4h da matina. Cara, acordei e no rádio tava tocando "Lanterna dos Afogados". Pois é, parei de tanta emoção.

Fora isso, só provas chegando. Estudar é preciso.
E ontem eu nunca me senti tão amada .-.




Eu nunca mais escrevi nada criativo aqui, que droga. Me sinto mal por isso. Preciso de mais tempo.
Vou fazer um pequeno desabafo..
A gente dá tudo de si por algo benéfico para ambas as partes, mesmo que seja um processo longo e lento. O problema é a delicadeza desse processo. Não! Não é a delicadeza, mas como as pessoas não percebem que uma simples informação, uma simples frase, pode empacar isso e até retroceder este processo. E não foi uma frase comum, dessas que você diz para o seu vizinho.
Foi o tipo de frase/ação, que faz você duvidar sobre as intenções daquele ser, que você já luta tanto pra confiar.
Tantas pessoas já falaram pra não confiar nunca mais. Tento evoluir desses pensamentos, passar disso para o que eu chamo de recomeço, como se fosse um novo cristal de confiança. Mas algumas vezes, não que eu aceite essas opiniões, elas me parecem tão corretas.
Como uma simples frase...


PS.: antes que me perguntem, não é nada com o namorado.



Ian (L)